A Aparição: Críticas

Acredito que já tenha visto anteriormente,porém como o filme é ruim e facilmente esquecível, só me dei conta quando estava vendo novamente.
O começo prometia,mas depois o filme fica somente no casal e não há mais espaço para mais nada,somente a aparição e eles.
E é fraco,e é chato,exploram a sexualidade da Ashley para dar uma levantada no filme,mas é em vão.


O spoiler: final,a coisa mais escrota: se eu sei que vou morrer de qualquer jeito,vou pelo menos escolher onde,e a escolha da protagonista é tosca.Triste! "Se você acredita,você morre."

Com uma mistura de vários filmes de terror, a produção “A Aparição” aposta nos atores Tom Felton, Sebastian Stane, Ashley Green, o sucesso nas bilheterias mundiais. A história não é nenhuma novidade, e a desculpa para o acontecimento sobrenatural, tão pouco original. Porém, ninguém está interessado nesses detalhes. O objetivo mesmo é poder assistir a mais um trabalho dos jovens atores que conquistaram fãs ao redor do mundo por meio das Sagas — Harry Potter e Crepúsculo — neste caso, estou me referindo a Tom Felton e Ashley Greene. E para reforçar a dupla, coloca-se o ator Sebastian Stan (de “Capitão América”), ainda um pouco desconhecido em terras brasileiras, mas um astro teen em Hollywood. No roteiro do filme, temos o casal Kelly(Ashley) e Ben (Sebastian) que, acidentalmente invocam uma força sobrenatural durante uma experiência parapsicológica na universidade. O espírito invocado, agora atormenta o casal constantemente, graças ao medo que existe em cada um deles. A salvação de suas vidas estaria nas mãos do jovem Patrick (Felton), especialista em atividade paranormal. Porém, nem ele consegue concluir a sua missão, e os três se tornam os principais alvos do desconhecido. Algumas cenas lembram os filmes “O Grito”, “Atividade Paranormal”, “O Chamado”, e outros. Mas, os ótimos atores seguram o roteiro do começo ao fim e a boa direção de Todd Lincoln, conseguem ‘disfarçar’ cenas repetidas; onde a plateia nem percebe que o filme não é a surpresa esperada, porém consegue assustar em alguns momentos. Entretenimento para os menos críticos.

Olha, eu ainda pensei em dar meio ponto, unicamente porque a beleza da atriz Ashley Greene é a única coisa que salva o filme, mas acho que 1,0 já esta de bom tamanho. O filme "a aparição" vem chamando, com os anúncios, a atenção não apenas dos fãs de filmes de terror, mas também dos fãs da "saga crepúsculo" e da série "harry potter", já que a produção conta com dois astros que vem se destacando em Hollywood, Ashley Greene e Tom Felton, entretanto, muitos irão se decepcionar com o filme uma vez que tal enredo é totalmente previsível, ou seja, quem assistiu o trailer pode adivinhar os acontecimentos em cada cena. Deixa muito a desejar no fator "suspense amedrontador", fator este explorado de forma exaustiva pelas produções atuais como a série "atividade paranormal", bem como outros filmes, citando, por exemplo: “sobrenatural", "a entidade" e "possessão". O produtor Joel Silver, que produziu a grandiosa trilogia “the matrix” vem decepcionando muito com as suas ultimas produções, apesar do sucesso "Sherlok Holmes". O que percebemos, vendo tal filme em questão, é que muitos produtores com um nome a zelar vem querendo passar por cima de muitas produções de baixo orçamento e, às vezes até independentes, que estão conquistando o público em geral. O resultado desta “guerra” por bilheteria é o que podemos ver em "a aparição", um filme sem nenhum nexo ou algo que leve o público a pensar, refletir e ao mesmo tempo se divertir com a historia apresentada. Um terror barato que faz, em algumas cenas, certas sátiras horrorosas aos filmes "o grito" e "evocando espíritos", matando assim, a sua originalidade.
O enredo se desenvolve ao mostrar um grupo de pessoas tentando repetir uma experiência chamada "O experimento de Charles" da década de 70, onde alguns psicólogos paranormais tentam entrar contato com uma pessoa que morrera obtendo o devido sucesso. Acontece que o "novo" experimento acaba dando errado trazendo para o mundo dos vivos uma força sobrenatural desconhecida e indescritível, uma vez que não sabe o que realmente é, ou seja, se é um espírito ou um demônio, ficando assim um vazio não preenchido até o final do filme. Por muito tempo, durante as décadas de 70 e 80, assistimos filmes, que mesmo sem o devido sentido, agradavam ao público, analisando isso notamos que o público vem se acostumando com o "amadurecimento" do gênero terror, uma vez que, a partir do fim da década de 90, produções deste gênero estão não apenas agradando ao telespectador, mas também dando a oportunidade do mesmo pensar sobre o enredo de determinado filme que esteja assistindo, algo que vem agradando ao público em geral mesmo em casos de filmes ruins como "chernobyl" e "o ultimo exorcismo". O filme "a aparição" é o resultado do retrocesso e da falta de inovação cinematográfica das produções atuais que não mais nos agradam, amantes dos filmes de terror, como agradavam antes com os filmes antigos.
É realmente decepcionante!

Anderson Costa

O cartaz do filme nós intriga bastante e o trailer anima anima. Mas ao assistir logo percebemos que o filme é fraco. A cena inicial é de jovens fazendo uma brincadeira e trazendo um monstro a vida. Assim que a segunda cena começa da pra perceber que o filme vai ter boas atuações, mas suspense fraco e um roteiro não muito bom. Mas o que me deixa chateado é que: A atuação de Ashley Greene, Crepúsculo (2008) É ótima, e o filme é ruim e fraco. Como alguém pode produzir um lixo desses? Não recomendo. Só dei nota 2,0 Por causa da Ashley. Se não seira 0,5.

Um filme que ganhou 318 milhões em todo mundo e muito bem merecido. Simplesmente assustador e angustiante. Não vejo a hora de conferir Annabelle , ou Invocação do Mal II. Aconselho.

Uma simples brincadeira na cena inicial,onde vimos três amigos,fazendo um tipo de invocação ou algo um objeto,parecido com algum tipo de estatua em cima da mesa,eles vêem estranho acontecimentos nesse instante ao redor cena,consegue passar uma boa imagem,de que o restante do filme iria poder ser um bom título também nas histórias de nada se ós alguns instantes,o filme foca a história apenas em jovem que presenciou aquele tal feito,em sua nova vida com sua namorada.E isso,é o ponto mas desgastante do traz deles diálogos e atitudes sem o mínimo de importância a trama.E por fim,quem espera ver sustos frequentes,pode escolher outro filme,sem dúvidas!!!

Pode anotar, quando um filme internacional não vier aos cinemas brasileiros por caso de fracasso na bilheteria pode ter certeza que o filme é ruim. EUA parece que manda no mundo, pois se o filme é mesmo ruim a bilheteria é péssima e quanto melhor o filme maior a bilheteria, pode-se escolher um filme bom de acordo com a bilheteria de lá, não há como errar. Só este ano vários filmes americanos não vieram aos cinemas brasileiros por fracasso na bilheteria "Este é o meu garoto" "Wanderlust" ambos são filmes ruins, o que salva nesses três filmes é que em todos eles tem um ator/atriz que chama muito a atenção em "Esse é meu garoto" tem Adam Sandler que leva muitas pessoas aos cinemas por ser um ótimo comediante, em "Wanderlust" tem Jennifer Anistom que sua beleza, simpatia e talento esplendoroso também leva muitos e muitos fãs as salas escuras, e em "A Aparição" tem lindíssima Ashley Greene grandiosa "Alice" da "Saga Crepúsculo", mas como os três filmes mesmo com famosos o roteiro era muito mal escrito e muito mal dirigido o filme, esse sem duvida é o principal motivo de fracasso nas bilheterias...

Assustador com uma história bem desenvolvida e atuação de jovens astros de hollywood excelente,pena que o final não foi tão bom quanto o resto apresentado.

Cruzes, que filme horrível, nunca vi algo tão bobo, com um final besta, e tudo num todo ridículo, muito ruim, essa a palavra pra descrever isso... Péssimo...

RUIM. O filme chega em certos momentos que parece que vai finalmente ser um terror digno, mas decai sem nunca chegar aos finalmente. O ator Sebastian Stan é uma porta de expressão, o que ajuda a piorar o filme.
O filme acaba e você fica sem entender o porquê da assombração carregar todos os personagem para o nada.