Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Paulo Roberto S
3 seguidores
20 críticas
Seguir usuário
0,5
Enviada em 4 de março de 2020
Este filme que é endeusado pela crítica é uma boa porcaria! Uma história sem pé nem cabeça, com Brando fazendo um personagem maluco, sem escrúpulos, e que passa a maior parte do filme fazendo discursos imbecis! A ideia do filme chocar o publico da época, e tentar fazer um cinema alternativo que não chega a lugar algum! A personagem de Maria Schneider, nada mais que uma garota boba envolvida com um velho obsceno! Cinema de péssimo nível!
Mais um filme pseudo-intelectual como o Blow-up de Antoniani . Sub-cultura que fazia muito sucesso com a juventude metida a sofisticada. Era a maior curtição,numa boite, discutir filmes assim, rodeados de garotas, no meio de muita fumaça decigarro e Uisque a rodo, etc,etc,etc. Coisas da época.
Sinto-me aborrecida por ter visto esse filme que é considerado um clássico. Não é erótico, não é drama, muito menos romance. "a vida como ela é "?Pode até ser, mas tudo jogado na tela de maneira gratuita. Brando como um homem amargurado, machista, manipulador, egoísta. Maria Schneider numa personagem que é mulher objeto. Algo como uma jovem que se vê numa aventura nunca antes experimentada e que insiste nela, por não ter maturidade para ver que ela é que está bancando esse relacipnamento. Filme de profundo mau gosto, cheio de problemas na realização , supervalorizado sem motivo. Até "9 e meia Semanas de Amor " e Infidelidade" têm mais etotismo drama e romance, com conteúdo, sem gratuidade, e esse filme gratuito, cheio de recortes, é endeusado.
Um clássico e marco do cinema mundial, roteiro perfeito e uma atuação impressionante de Marlon Brando com um louco e amante, já a atriz maria não está a altura de Brando, com pouca pegada, mas esse um filme que teve cenas que gerou intrigas entre cineastas e diretores da época!
Uma das melhores atuações de Marlon Brando... Adoro de igual modo o diretor Bertolucci pela ousadia e coragem ao tratar de tabus sexuais em plena atividade década de 70. adoro esse filme.
Filmes de exploração tinha sido fornecimento mecanizada sexo como estimulante físico, mas sem paixão ou violência emocional. Então, neste filme, Bernardo Bertolucci usou o sexo para expressar unidades dos personagens. Marlon Brando, como o envelhecimento americano, Paul, está trabalhando para fora sua agressividade na menina jovem burguesa francesa, Jeanne (Maria Schneider), e a ameaça física da sexualidade que é emocionalmente carregado é como uma partida de tudo o que o público tinha vindo a esperar no cinema que o filme causou sensação. É uma obra grande obra arrojada e imaginativa. Quando Brando improvisa dentro da estrutura da Bertolucci, sua arte completo é realizado; seu desempenho é intuitivo, extasiada, principesco.
Um filme ousado, não só para a época de lançamento, como até hoje, por tratar de uma relação sadomasoquista. Marlon Brando, sempre vigoroso, e Maria Schneider, em atuação sensível, protagonizam essa trama de encontros e desencontros. Fotografia bonita, numa competente direção de Bernardo Bertolucci.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade