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    A Ponte do Rio Kwai
    A Ponte do Rio Kwai
    23 de dezembro de 1957 No cinema | 2h 41min | Drama, Guerra
    Direção: David Lean
    |
    Roteiro Michael Wilson, Carl Foreman
    Elenco: Alec Guinness, William Holden, Jack Hawkins
    Título original The Bridge on the River Kwai
    Usuários
    4,2 112 notas, 11 críticas
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    Vou ver

    Sinopse

    Não recomendado para menos de 14 anos

    Depois de liquidar suas diferenças com o comandante de um campo de prisioneiros japonês, um coronel britânico coopera para supervisionar seus homens na construção de uma ponte ferroviária para os seus captores - enquanto permanece alheio aos planos dos Aliados para destruí-la.

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    segunda-feira, 18 de julho de 2016

    Elenco

    Alec Guinness
    Personagem : Colonel Nicholson
    William Holden
    Personagem : Major Shears
    Jack Hawkins
    Personagem : Major Warden
    Sessue Hayakawa
    Personagem : Colonel Saito

    Críticas dos usuários: eles gostaram

    As melhores e mais úteis críticas
    Marcão
    Marcão

    15 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2016
    Um dos melhores filmes sobre prisioneiros de guerra, a atuação dos atores foram perfeitas Willian Holden e Alec Guinness são de tirar o folego, um filme ótimo de assistir, com cenas marcantes como a do trem e a explosão da ponte, alem da performa do ator japonês Sessue Hayakawa um filme otimo recomendo de que gosta de aventura
    Josmar D.
    Josmar D.

    13 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de abril de 2014
    não sou bom em comentários de filmes apesar de ser viciado em assisti-los e da maneira mais simples possível digo que não consegui gostar desse filme . tenho ele em minha coleção de clássicos a uns 3 anos e ontem o assisti pela segunda vez e não consigo ver nele um ótimo filme apesar de ter ganho 7 oscar . não é sempre que OSCAR é sinônimo de um excelente filme . esse para mim é um filme nota 8 . . . vou demorar muito para vê-lo novamente.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.680 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de setembro de 2019
    Uma obra prima do genial David Lean, onde inclusive lhe rendeu o óscar de melhor diretor, destaque ainda para o elenco que espetacular, começando pelo ganhador do óscar de melhor ator Alec Guinness, ainda tendo William Holden e Sessue Hayakawa aqui indicado a coadjuvante. O roteiro é muito bom, com o seu desenvolvimento bem construído com excelentes diálogos. No total foi agraciado a sete óscar, incluindo filme. A ponte do Rio Kwai é um ...
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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.944 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    É um daqueles trabalhos épicos dos anos 50 com a trilha sonora pomposa (Malcolm Arnold), cerimoniosa, em torno de um grande feito orquestrado por um grande homem. O coronel Nicholson (Alec Guinness) tem seu batalhão prisioneiro dos japoneses na Segunda Guerra em uma floresta tão densa e tão isolada do mundo que o Coronel Saito (Sessue Hayakawa) dispensa controle de fugitivos. A guerra continua e eles precisam construir uma ponte naquele fim ...
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    Fotos

    Curiosidades das filmagens

    A desconfiança de Hawks

    Howard Hawks foi convidado para dirigir, mas recusou. Após o fracasso de bilheteria de "Terra dos Faraós", ele não queria mais um fracasso em sequência, e pensou que os críticos gostariam do filme, mas o público não se interessaria. Uma preocupação em especial foi os papéis de todos os personagens machões.

    A dúvida de Laughton

    Há muitos rumores sobre o elenco do filme, mas a maioria das fontes afirmam que Charles Laughton era a escolha original para o papel do coronel Nicholson em "A Ponte do Rio Kwai". Laughton recusou o papel, pois ele não sabia como interpretá-lo de maneira convincente por não entender as motivações do personagem. Ele disse que só entendeu o personagem depois de ver o filme completo e desempenho Alec Guinness como o Coronel Nicholson.

    Coronel Nicholson

    Alec Guinness inicialmente recusou o papel do coronel Nicholson, dizendo: "Eu não posso imaginar alguém querendo assistir a um coronel britânico durão por duas horas e meia." Ele também entrou em choque com David Lean, quando eles fizeram Oliver Twist.

    Detalhes técnicos

    Nacionalidades Reino Unido, EUA
    Distribuidor -
    Ano de produção 1957
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades 4 curiosidades
    Orçamento 3 000 000 USD
    Idiomas Inglês, Japonês, Tailandês
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Comentários

    • Andries Viljoen
      A história deste filme é ficção, mas a história real de Kanchanaburi (oeste da Tailândia), durante a Segunda Guerra Mundial, começou no início de 1942, após o país ter declarado guerra à Grã Bretanha e aos EUA e permitido que tropas do Japão ocupassem seu território.Os japoneses planejaram construir, em cinco ou seis anos, uma ferrovia para ligar a Tailândia à Myanmar (antiga Birmânia), incluindo uma ponte sobre o rio Kwai Yai, em Kanchanaburi.A obra terminou em menos de três anos e provocou a morte por maus-tratos ou doenças de cerca de 16 mil prisioneiros de guerra, além de 240 mil asiáticos, empregados na construção.
    • Andries Viljoen
      Uma verdadeira aula de princípios humanos, da parte do Coronel Nicholson, e uma verdadeira demonstração de tenacidade do soldado Shears. A dedicação do Coronel, para com as situações mais arriscadas envolvendo a vida e a morte é inspiradora. Tive que aplaudir de pé a cada decisão tomada por ele, mesmo arriscando sua própria vida, e de seus concidadãos. Ao mesmo tempo, o modo de pensar do Shears é absolutamente coerente, saindo um pouco do tradicional código de honra dos britânicos. Ele dá valor á vida, enquanto Nicholson dá valor á honra, e no final os dois acabam sofrendo o mesmo fim. Mesmo nas condições de prisioneiros, o Coronel quis demonstrar sua superioridade para os captores, mas um brilho de luz o fez perceber a burrada que fez, e o final era o esperado, finalmente. Obra-prima do cinema, sem dúvidas. E a história por trás das cenas finais é fascinante. Graças ao incrível empenho do diretor David Lean.Assistir a este filme me fez ter a certeza de que adoro filmes longos, desses épicos mesmo (claro que com a ajuda de um bom roteiro, rs). Terminei-o com vontade de procurar filmes com cerca de três horas de duração ou mais! O ritmo mais lento faz com que nos aproximemos dos personagens, entendemos melhor seus contextos e a mensagem que está querendo ser passada. Essa, para mim, é a grande vantagem desses filmes longos.
    • Andries Viljoen
      Assisti boa parte do filme imaginando que seria um reforço ao sentimento de patriotismo anglo-americano perante a II Guerra, retratando japoneses como impiedosos e inconsequentes. Mas o filme é carregado de um sutil questionamento sobre a guerra, como no personagem Shears, um americano trapaceiro falastrão e na insanidade Coronel Nicholson.Vencedor de 7 Oscars, marcou como a consolidação dos filmes épicos que se estabeleceram em meados dos anos 50 até os anos 60 em Hollywood. Alec Guiness em interpretação perfeita. Uma das trilhas sonoras mais marcantes da história do cinema, impossível assistir e não tentar assobiar junto.Além disso, é um grande filme e um dos épicos de guerra mais clássicos.Não posso terminar se não dessa maneira: Fiu fiu, fiu fiu fiu fiu fiu fiiiiu, fiu fiu, fiu fiu fiu fiu fiu fiiiiiiu ♪Para os de fora, apenas uma ponte representando o trabalho escravo em meio a mais um jogo de poder. Para os de dentro, uma possibilidade de construir, literalmente - mas não apenas - algum sentido para a experiência de ser escravizado e convocado a se perder como sujeito.
    • Andries Viljoen
      Os japoneses ressentiram a implicação no filme de que seus engenheiros eram menos capazes do que os engenheiros britânicos. De fato, os engenheiros japoneses estavam pesquisando a rota da ferrovia desde 1937 e eram altamente organizados. Em essência, os espectadores não gostavam da glorificação da superioridade da civilização ocidental representada no filme, ilustrada pelos britânicos podendo construir uma ponte que o japonês não poderia. O filme também contém uma cena em que o coronel Nicholson, ao inspecionar o progresso da construção da ponte, refere-se aos japoneses que os supervisionam como bárbaros
    • Andries Viljoen
      Claramente A Ponte do Rio Kwai é um filme anti-guerra. Não há glorificação aqui. A guerra é brutal, ponto.E a brutalidade não é usada aqui em termos de carnificina sangrenta ou batalhas sem sentido. Em vez disso, a dimensão psicológica da brutalidade surge claramente. No entanto, a Ponte do Rio Kwai também mostra a resistência do espírito humano, bem como a sua complexidade.Um dos melhores filmes sobre prisioneiros de guerra, em minha opinião. A atuação dos atores foram perfeitas, William Holden e Alec Guinness são de tirar o folego, além da performance do ator japonês Sessue Hayakawa.Temos aqui uma representação de idéias, objetivos e opiniões muito fortes. O filme é um retrato da capacidade humana. Até onde o ser humano é capaz pelo seu próprio orgulho? E quando chega a esse ponto máximo, qual é a sensação que ele vai ter? Um filme que vai muito, mas muito além do que somente construir uma ponte. Uma ponte que liga a todos os desafios e sentimentos de cada pessoa, que infelizmente (ou não!) está com o seu coração totalmente ligado a ela.A Guerra pode actuar tanto como um catalisador positivo e negativo, e também pode fazer as duas coisas ao mesmo instante. Não preciso nem falar da trilha sonora, que é uma das mais marcantes do cinema... A Ponte do Rio Kwai é uma experiência de cinema fantástica que todo amante da sétima arte deveria apreciar. A inconsequência da guerra nas ações de seus líderes. Resumindo o filme em uma palavra, repetida várias vezes no final: MADNESS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    • Andries Viljoen
      A Força 136 era o nome de cobertura geral de uma filial da organização britânica da Segunda Guerra Mundial , a Special Operations Executive (SOE). A organização foi criada para incentivar e fornecer movimentos de resistência em território ocupado pelo inimigo e, ocasionalmente, montar operações de sabotagem clandestina. A Força 136 operou nas regiões do Teatro do Sudeste Asiático da Segunda Guerra Mundial, que foram ocupadas pelo Japão de 1941 a 1945.Embora o comando principal da Força 136 fosse de oficiais e civis britânicos, a maioria dos que treinou e empregou como agentes era nativa nas regiões em que operavam. Britânicos, americanos ou outros europeus não podiam operar clandestinamente em cidades ou áreas povoadas da Ásia, mas uma vez que os movimentos de resistência se engajaram em rebelião aberta, o pessoal das forças armadas aliadas que conheciam os idiomas e povos locais se tornou inestimável para a ligação com as forças convencionais. Na Birmânia, em particular, a SOE poderia recorrer a muitos ex-gerentes florestais e assim por diante, que se tornaram fluentes em birmanês ou em outros idiomas locais antes da guerra e que foram contratados pelo exército quando os japoneses invadiram a Birmânia.
    • Andries Viljoen
      Uma estação, chamada a principio Missão Índia, foi criada na Índia nos fins de 1940. Posteriormente, mudou-se para o Ceilão e ficou conhecida como Força 136. A Força 136 operou nas regiões do Sudeste Asiático, nas áreas ocupadas pelo Japão entre 1941 e 1945. Apesar de ser comandada por britânicos (militares e civis) a maioria de seus agentes eram nativos das regiões onde a Força 136 agiu. Britânicos, americanos ou outros europeus não poderiam agir clandestinamente nas cidades ou zonas povoadas da Ásia, a não ser que o movimento de resistência se envolvessem em uma rebelião aberta, mesmo assim o pessoal Aliado conhecia os idiomas locais e povos e eram inestimáveis para a ligação com forças convencionais. Na Birmânia, em particular, o SOE poderia acionar muitos ex-gerentes de fazendas que tinham fluência nas línguas locais, antes da guerra, e que tinha sido comissionados para o Exército, quando os japoneses invadiram a Birmânia.A Força 136 do SOE se ocupou de proteger os bens e o tesoura britânico na China. Seus agentes se provaram notavelmente prósperos, levantando £77m pelas suas atividades que foram usadas para prover ajuda para prisioneiros de guerra Aliados e, mais controversamente, comprar a influencia local para facilitar um retorno tranquilo a condições antes da guerra.A Missão Singapura não foi capaz de superar a oposição oficial as suas tentativas para formar movimentos de resistência na Malásia antes que os japoneses tomassem Singapura. A Força 136 conseguiu sobreviver com seu pessoal. Houve também um gabinete de ligação em Nova Iorque, formalmente intitulado British Security Coordination, presidido pelo empresário canadense Sir William Stephenson. Este gabinete também coordenou os trabalhos do SIS e do MI5 com o Federal Bureau of Investigation e Office of Strategic Services.
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