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    Biutiful
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    3,6
    425 notas
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    22 Críticas do usuário

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    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Henrique S.
    Henrique S.

    7 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de junho de 2013
    Indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2011, a obra de Alejandro González Iñarritú traz Javier Bardem interpretando um pai lutando para cuidar de seus 2 filhos enquanto espera a morte.
    Uxbau é um pai separado que usa seu dom de conversar com os mortos e participa de atividas ilíticas para ganhar a vida e cuidar de seu casal de filhos pequenos num subúrbio na Espanha. Após sentir dores e ir ao médico, descobre que tem poucos meses de vida graças a um câncer, começando sua luta para tentar deixar as coisas em ordem antes de partir.
    Biutiful é o mais fraco dos três filmes que já vi desse diretor mexicano. Contudo, não chega a ruim. Só não é tão memorável quanto 21 gramas e Babel. O longa chega a ser monótono em várias partes, exigindo muita sensibilidade para que o espectador chegue a ficar perturbado e comovido com a situação de Urbau. Imagino que isso tenha ocorrido devido à extrema introspecção do personagem, graças à atuação muito convincente de Bardem (o que deu um grande brilho ao longa), durante toda a história, vivendo a tristeza
    de esperar seu fim em meio a todos os problemas em silêncio. Esse é um aspecto do filme que o torna original, mas também falho em criar algum vínculo emocional do espectador com o personagem principal. Obviamente há cenas chocantes e densas, como a chacina não-proposital dos chineses, mas são partes isoladas nessas mais de duas horas de filme, que trazem reflexões sutis demais sobre espiritualidade e morte.
    Como pode ser percebido na dedicatória antes dos créditos finais (de Iñárritu para seu pai), Biutiful é mais uma homenagem às amadas figuras paternas e seu amor por seus filhos do que um drama mais complexo como os outros do diretor.
    Neto S.
    Neto S.

    27.304 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2014
    Catalunha. Uxbal (Javier Bardem) coordena vários negócios ilícitos, que incluem a venda de produtos nas ruas da cidade e a negociação do trabalho de um grupo de chineses, cujo custo é bem menor por não serem legalizados e viverem em condições precárias. Além disto, ele possui o dom de falar com os mortos e usa esta habilidade para cobrar das pessoas que desejam saber mais sobre seus entes que partiram há pouco tempo. Uxbal precisa conciliar sua agitada vida com o papel de pai de dois filhos, já que a mãe deles, Marambra (Maricel Álvarez), é instável. Até que, após sentir fortes dores por semanas, ele resolve ir ao hospital. Lá descobre que está com câncer e que tem poucos meses de vida. Muito bom , com uma excelente história uma ótima atuação de javier bardem e o resto do elenco nota 9.0
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    314 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de dezembro de 2019
    Biutiful é um filme sofrido, duro, denso e muito triste. Javier Bardem está maravilhoso, tão bem quanto esteve em Mar Adentro. Poucos filmes conseguem passar essa sensação de dor para o espectador, esse consegue com muita facilidade.
    William
    William

    141 seguidores 173 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Bom filme pelas atuações, principalmente a de Bardem, porém muito sofrido e trágico, o filme é triste até o final, mas joga na cara da gente quanto a vida é dura e o mundo não está nem aí pra isso!
    Rafael V
    Rafael V

    356 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Biutiful é uma maravilhoso filme. Denso, sofrido, duro e triste como é a vida das personagens aqui retratadas. Javier Bardem está maravilhoso, tão bem quanto esteve em Mar Adentro. Mereceu a indicação ao Oscar de ator/2011. Inarritu realiza mais um grande filme. A questão dos imigrantes ilegais é muito bem trabalhada, mostrada de forma dolorida e sofrida, portanto, bastante verossímil. A questão familiar da personagem de Bardem, com sua ex-esposa, seus dois filhos e seu irmão é melancólica e bem retratada por atuações excelentes de todo o núcleo. A questão pai-filho é de um lirismo ímpar. A questão espiritual e da morte iminente é trabalhada de uma forma, que nós espectadores saiamos do cinema pensando e refletindo. O filme é para pensar e questionar. Não é um mero prroduto alienativo e de entreternimento, cumpre esta última função, mas vai além e propõe a reflexão. Papel essencial de qualquer forma de arte, e o cinema o é. Maravilhoso!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de agosto de 2020
    O nome do filme pode ser “Biutiful”, mas a realidade do personagem principal da obra dirigida por Alejandro Gonzalez Inarritu não é nada bela. Uxbal (Javier Bardem, indicado ao Oscar 2011 de Melhor Ator) é um antiherói, que acaba de ser diagnosticado com um câncer de próstata já em metástase. Com dois meses de vida, a jornada dele não é em busca da redenção ou da aceitação do seu destino. Uxbal, na realidade, vive um momento muito sombrio em que a sua grande preocupação é deixar seus dois filhos pequenos (que moram com uma mãe de trajetória altamente errante) numa situação confortável após ele partir.

    “Biutiful” é a primeira obra que o diretor Alejandro Gonzalez Inarritu realiza sem a habitual parceria do roteirista Guillermo Arriaga. Porém, curiosamente, este filme trata muito dos temas recorrentes vistos nos longas resultantes desta antiga parceria de trabalho. “Biutiful”, de certa forma, lembra muito “21 Gramas”, no sentido de que a essência de ambos os longas fala a respeito da continuidade da vida, da necessidade do reencontro com o cerne que nos faz aquilo que somos ou, simplesmente, do sentimento de compaixão pela dor, pela jornada ou pelas escolhas equivocadas dos outros.

    Em “Biutiful”, com a exceção da ausência de Guillermo Arriaga, Alejandro Gonzalez Inarritu se rodeou de constantes colaboradores, como o compositor Gustavo Santaolalla, o diretor de fotografia Rodrigo Prieto e o editor Stephen Mirrione. Por causa disso, a marca do diretor e o estilo que ele imprime são notadamente percebidos desde o primeiro ao último quadro. Uma obra dedicada pelo diretor em homenagem à figura de seu pai, isso nos ajuda muito a compreender “Biutiful”. Como dissemos, o filme não é sobre a redenção de alguém, sobre ultrapassar obstáculos ou vencer a dor. O longa fala sobre a busca de um homem pela paz, pelo conforto, por aquele instante em que ele pode dizer que pode partir em paz porque tudo vai ficar bem.
    Marco Silva
    Marco Silva

    113 seguidores 185 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de agosto de 2020
    Amargo... Muito mais que triste, o filme é amargo. Não tem preocupações nem condescendências com os personagens. É uma história de total amargor, sobre como a vida pode ser abjeta e sem propósito.
    Marcelina A.
    Marcelina A.

    32 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de julho de 2014
    A história é é um ator maravilhoso e muito competente.
    Adriano C.
    Adriano C.

    14 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de abril de 2015
    Quantas faces possui a realidade dura e dolorosa de um homem? Descubra através de Uxbal (Javier Bardem).
    Constantemente chamado de "fábrica de sonhos", o cinema abriu, em 2011, espaço para essa obra de Alejandro Gonzalez Inarritu, que nada mais é do que um retrato de uma "realidade" incômoda e cruel...deixando de lado a fantasia e a esperança.
    Um drama mexicano denso...desolador...
    Um soco na boca do estômago...
    Talvez o mais irônico seja que...se você prestar atenção à dor, verá no seu íntimo uma pitada de poesia...
    Não seria surpresa se isso explicasse o título da obra...que numa linguagem própria e disforme...se apresenta como... "Biutiful".
    Belo trabalho...
    Silvio Do Teatro V.
    Silvio Do Teatro V.

    78 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Ótimo filme, mostra o outro lado de uma cidade da Europa, Barcelona, o tráfico de pessoas, a pobreza, a marginalidade num regime capitalista, muito bem filmado, importante para se mostrar em faculdades, sindicatos e escolas. Ah e fala também de mediunidade, assim de passagem. Impactante!
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