A Pequena Sereia: A História de Ariel: Críticas

Um filme fraco, porém um pouco melhor que o segundo. O roteiro é meio monótono e a vilã horrível com uma motivação torpe. Em resumo, dá pra assistir, mas nem de longe lembra o original.

Quem me conhece sabe que a Ariel é minha personagem preferida da Disney, e quando eu descobri esse filme eu tinha que assistir de qualquer forma, afinal é a Ariel que estamos falando galera.
O filme é bem legal, e você acaba descobrindo algumas coisas que nos outros filmes ficava um pouco vago, como o ódio do Tritão pelos humanos.
É muito legal, também, ver a Ariel se aventurando pelo mar, pois não temos nada disso no primeiro filme, já no segundo, ela só vai para o mar chegando quase na parte final, então quase não vemos ela em seu habitat natural (se não contarmos com os desenhos, é logico).
Finalmente podemos conhecer um pouco melhor as irmãs da Ariel, irmãs que a gente só tinha um vislumbre, mas nunca descobriu quem realmente eram, agora podemos ter um rosto para um nome e saber mais sobre as personalidades delas, que são bem diferentes uma das outras, me senti em As 12 Princesas Bailarinas.
O filme é bem fofo, a história é bem legal e consegue prender o telespectador (se prendeu um adulto, imagine uma criança). O filme também não é muito longo, eu até achei curto demais, poderia ter uns minutinhos a mais.
A única coisa que eu achei ruim nesse filme foi a pouca quantidade de músicas, eu até entendo o motivo, já que o tema do filme é realmente esse, mas gente eu estava esperando muitas músicas, principalmente do Sebastião e da Ariel, que são os que mais arrasam quando o quesito é musica.
Esse filme me fez muito bem, me fez lembrar da minha infância e até deu vontade de assistir todos os clássicos infantis da Disney.

Um dos melhores desenhos da Disney. Pena que fizeram um live action tão ruim.
Se tivessem mantido as características do desenho original, seria um live fantástico.
Quem sabe um dia

É bom assistir pra descobrir o passado da Ariel, conhecer melhor suas irmãs e o porquê do ódio que o Rei Tritão tem dos humanos, uma tragédia causada por eles que deixou um buraco profundo em seu coração. É sobre mostrar novamente as cores da vida e a alegria da música a quem havia perdido e que a melhor forma de lidar com o luto não é se reprimir mas viver o seu melhor por quem se foi e se lembrar deles pelas lembranças boas que deixaram.