Em Alexandria, no ano de 391, Hipátia é professora de astronomia e matemática, além de filósofa. Um dos seus alunos, Orestes, está apaixonado por ela, assim como o seu escravo Davus. Juntos, eles deverão lutar contra extinção da biblioteca local e outras grandes instituições, que não devem sobreviver quando o Cristianismo ganha poder político na cidade.
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2,5
Enviada em 22 de abril de 2018
Alexandria, filme dirigido e co-escrito por Alejandro Amenábar, como a própria tradução do título indica, se passa na cidade egípcia que abrigou uma das maiores bibliotecas e um dos maiores centros do saber da humanidade. É neste ambiente em que encontramos a figura de Hipátia (Rachel Weisz), uma filósofa, matemática e astrônoma que foi muito à frente do seu tempo e que, em tempos em que outras mulheres não tinham acesso ao ...
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Benedicto Ismael C.
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3,0
Enviada em 3 de outubro de 2016
O filme Alexandria faz excelente reconstituição da história daqueles anos tumultuados em que os discípulos de Jesus fugiram de Jerusalém e cuidavam de divulgar os ensinamentos do Mestre sobre o significado da Criação e suas leis naturais, como o de que, o que se semeia se colhe, seja trigo, bondades ou maldades. Muitos deles foram para Roma, mas com o passar dos séculos as explicações iam sendo alteradas pela memória sendo escritas da ...
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jaime filho
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4,5
Enviada em 22 de fevereiro de 2021
Um retrato da capacidade destrutiva do fanatismo. As cenas em que aparece o planeta Terra e os conflitos em sua superfície provoca a ideia do quão mesquinhos são nossos confrontos. Somos seres que habitam uma ínfima partícula do universo. Nossa existência é pouco significativa para a vastidão do cosmos (ao menos pelo que sabemos, não exatamente pelo que acreditamos). Contudo, muitos de nós desperdiçam sua curta experiência por ...
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Lívia Ramos
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4,0
Enviada em 21 de outubro de 2020
Um filme espanhol de 127min, de 2009 e dirigido por Alejandro Amenábar tem como mote principal a figura de uma mulher polímata: Hipátia (Rachel Weisz) filósofa, matemática, astrônoma e referência para os alunos do Egito, lecionou diversos temas e era muito respeitada por eles, despertando inclusive paixões. A forte influência de seu pai a diferenciou do paradigma feminino, forte e constante até hoje, sobre a presença da mulher no ...
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Se não questiona o que acredita, você não pode acreditar. E eu preciso questionar. - HypatiaTão triste, que não devia ter visto...Só de pensar que um lugar de conhecimento, como a Biblioteca de Alexandria sendo destruída por uma horda carregada de ignorância, ódio e arrogância, chega a me embrulhar o estômago.E um grande filme e com uma recriação da época espetacular.Preciso dizer mais? Filme Fantástico!
Andries Viljoen
Bizarro como alguns monstros da história viraram santos da Igreja Católica ._.Revendo o filme hoje, posso com mais clareza afirmar que a historia sempre se repete, hoje os inimigos dos cristãos são os homossexuais. A intolerância das religiões em pleno século XXI ainda me espanta pelo fato que de a humanidade não evoluiu em nada. Hipátia foi uma mulher forte, com convicções e conhecimento admirável. Um exemplo pra todas as mulheres de hoje pena que não tomamos conhecimento dela na escola.Fanatismo pela religião sempre foi o maior atraso da humanidade. OS CRISTÃOS DESSE FILME LEMBRA O ESTILO DOS RADICAIS MUÇULMANOS, AS HISTÓRIA SE REPETE APENAS COM OUTRAS ROUPAGENS.Qualquer semelhança com atualidade NÃO é mera coincidência.Sou cristão, e detesto fanatismo e cegueira religiosa! Destruir uma biblioteca como a de Alexandria é bestialidade! Quantos registros importantes não foram queimados pela ignorância de alguma religião.A ignorância é o caos do mundo...Fanáticos religiosos (cristãos, judeus, mulçumanos, hindus, budistas, etc.) fazendo violência e desrespeito, atrasando o progresso e disseminando o ódio desde sempre!A historia se repete, seres assassinos cometem suas atrocidades porque são maus, e para encobrir seu ego, ódio e hipocrisia, usam o nome de suas divindades. O criador é amor, Aqueles que o seguem este princípio!Temos bastante religião para fazer-nos odiar uns aos outros, mas não o bastante para que amemos uns aos outros. - Jonathan Swift
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