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    Os 7 de Chicago
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    4,1
    331 notas
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    35 Críticas do usuário

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    Carlos P.
    Carlos P.

    189 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de outubro de 2020
    Aaron Sorkin mais uma vez acerta no roteiro.
    É dificil, sem conhecimento prévio da história real, precisar as informações e analisar o quanto o filme responde aos fatos, mas dentro do contexto mostra uma história magnífica.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.738 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de outubro de 2020
    No ano de 1968, diferentes grupos contrários à Guerra do Vietnã se reuniram em um grande protesto em Chicago, local em que acontecia a Convenção Nacional Democrata - evento que anunciou a candidatura de Hubert H. Humphrey à presidência. As coisas saíram do controle, houve tumulto e alguém tinha que pagar por isso. A decisão do governo foi acusar um seleto grupo de pessoas de conspiração em um julgamento que entrou para a história do país. Esse evento histórico é a matéria prima de Os 7 de Chicago, 

    novo filmasso da Netflix que você tem que prestar muita atenção para não perder nada pois é um filme muito complicado mas com uma história sensacional achei muito bom
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de outubro de 2020
    No período entre 26 e 29 de agosto de 1968, os olhos do mundo estavam voltados para a cidade de Chicago (Illinois, EUA), onde se realizaria a Convenção Nacional Democrata que confirmaria os nomes do, então Vice-Presidente do país, Hubert H. Humphrey, e do Senador Edmund S. Muskie como os indicados para concorrer a eleição como Presidente e Vice-Presidente, respectivamente, representando o Partido.

    A convenção, naquele ano, foi realizada durante um ano bastante turbulento, tanto política, quanto socialmente, tendo em vista os recentes assassinatos de Martin Luther King e de Robert F. Kennedy, bem como a situação vivida no país devido à Guerra do Vietnã. Principalmente em decorrência do último acontecimento, vários protestos e tumultos aconteceram ao redor do local onde seria realizada a convenção. E isso será muito importante para o que veremos em "Os 7 de Chicago", filme dirigido e escrito por Aaron Sorkin, baseado em fatos reais ocorridos naquele período.

    Como consequência dos atos políticos e sociais ocorridos durante a Convenção Nacional Democrata de 1968, o Departamento de Justiça dos EUA acusou de conspiração e incitação à revolta o grupo que ficou conhecido como "Os Oito de Chicago". São eles: Abbie Hoffman (Sacha Baron Cohen), Tom Hayden (Eddie Redmayne), David Dellinger (John Carroll Lynch), Rennie Davis (Alex Sharp), John Froines (Danny Flaherty), Jerry Rubin (Jeremy Strong), Lee Weiner (Noah Robbins) e Bobby Seale (Yahya Abdul-Mateen II). O filme se passa no decorrer dos mais de 180 dias de julgamento do grupo.

    Interessante perceber que o diretor e roteirista Aaron Sorkin opta por, deliberadamente, não nos mostrar os atos que levaram à acusação do grupo (essas cenas só nos serão mostradas por meio de flashbacks durante depoimentos ocorridos no julgamento), uma vez que isso não importa. O importante é o que os levou ao banco dos réus: um julgamento político por eles terem se posicionado veementemente contra a Guerra do Vietnã, contra o número alto de soldados mortos, num conflito que ninguém sabe até hoje porque os EUA demoraram tanto para encontrar uma saída.

    Por isso mesmo, "Os 7 de Chicago" se destaca por ter esse caráter documental e histórico, de retrato de uma história em que pessoas lutaram pela liberdade dos outros, pelo direito à livre manifestação e à justiça. Em tempos em que vemos a democracia ser constantemente ameaçada, histórias como as que este filme retrata são necessárias. Analisando os aspectos técnicos, "Os 7 de Chicago" tem a força habitual dos roteiros escritos por Aaron Sorkin e uma direção que ressalta o melhor de seu elenco - com destaque para as atuações de Frank Langella como o juiz Julius Hoffman e para Mark Rylance como o advogado de defesa William Kunstler. São estes personagens que representam os dois lados da balança que estavam em jogo neste julgamento.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.519 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de março de 2021
    A história real de 7 homens que são julgados por protestos em Chicago nos anos 60 contra a Guerra do Vietnã. Um filme bem interessante, que mostra a época em questão, as motivações dos homens líderes de grupos, situações de racismo, oposição ao governo, revolta do povo. A injustiça que as pessoas sofrem para um bem comum. As atuações são bem boas. Gostei.
    Crismika
    Crismika

    988 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de abril de 2021
    O filme baseado em fatos reais tem atuações fortes e impactantes, mas parece que o roteiro ficou um pouco pesado demais para contar uma história política americana sem ser tão cansativa. Mas vale pela excelentes atuações, principalmente do indicado ao Oscar Sacha Baron Cohen. O filme tem um Gran Finale que enche os olhos e os corações.
    Luana O.
    Luana O.

    578 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de junho de 2021
    Esse filme não me encantou. É uma bonita obra, com uma boa direção, e um bom enredo. Mas não me cativou.
    Marcel Aoki
    Marcel Aoki

    13 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de maio de 2021
    Minha opinião:

    A primeira metade do filme é cansativo, custa a passar.

    Somente os fãs de filmes em tribunais vão curtir.

    A segunda metade melhora, a edição tenta dar um ritmo maior e o foco sai um pouco do tribunal.

    Eu entendo que o sucesso deve-se ao tema atual, de manifestações e conflitos com a polícia, principalmente nos Estados Unidos.

    Para cereja do bolo, algo que acontece com o líder dos panteras negras no tribunal.

    Nesse momento, com certeza pessoas derramarão lágrimas e outras ficaram furiosas.

    Os roteiristas entenderam que quando maior a lacração, maior a chance de premiação.

    Não importa se o filme é cansativo, a edição erra feio, o roteiro é pobre.

    A única cena emocionante é a cena final, quando a palavra é dada a Tom Hayden(Eddie Redmayne).

    Realmente nesse caso, a luta era válida.

    A guerra do vietnã foi uma estupidez, que favoreceu a indústria bélica americana e matou milhares de jovens.

    E o pior foi que o os Estados Unidos perderam a guerra.

    Para quem não sabe o Vietnã era ajudado pela União Soviética. Sim, a terra dos justos e santos.

    Um dos favoritos as premiações do Oscar.

    Disponível na Netflix
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 25 de novembro de 2020
    Excelente filme! Atuações muito boas, bem envolvente e traz discussões muito interessantes quando encerra. No início fica um pouco difícil de se envolver na trama, mas com o decorrer fui ficando mais preso. Definitivamente vale a pena ver Os 7 de Chicago!
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    50 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de julho de 2021
    Para mim esse filme deveria ter vencido o Oscar 2021 na categoria de Melhor filme, entre os indicados nessa categoria que eu assisti, foi o que eu mais gostei.
    Tivemos alguns personagens memoraveis, um filme que conta a História do julgamento de homens que faziam protestos contra a guerra no Vietnã, a Cena Final do Filme foi um espetáculo, cheguei perto de me emocionar, enfim se falando de oscar 2021, para mim esse foi o melhor filme.
    Nabokova
    Nabokova

    10 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de novembro de 2020
    A despeito de todo o bafafá, já que acabou de ser lançado e fala sobre manifestações, etc, e de por isso estar sendo glorificado na boca do povo, vou falar aqui no mérito do filme, não da história real, porque as pessoas confundem na hora de criticar um filme. Pra começo de conversa, duas cenas importantes do filme foram modificadas da realidade. Sem spoiler. 1) O ex-procurador, sob testemunho, faz uma declaração séria sobre as conclusões da procuradoria, algo que serve como prova, só que na história real, ele não fez essa declaração. 2) A cena final, na história real, não aconteceu na frente do juiz. Bom, dito isso, uma coisa não consegui achar, se o advogado de defesa era de fato inacreditavelmente lerdo como no filme. Um exemplo simples, não chega a ser spoiler: Qdo o juiz nega o testemunho do ex-procurador perante o júri que ainda estava por entrar na sala, o advogado pergunta ao juiz se ao menos o júri ia ficar ciente dessa negativa. O juiz diz que não. Era óbvio que o trouxa não deveria ter perguntado isso, deveria ter esperado o momento do júri estar presente e mencionar essa negativa durante o seu discurso. Pra encurtar, o filme se divide assim: 1a parte: Loucademia de Polícia. 2a: começa a ficar sério. 3a: repete a veeeelha dinâmica dos tribunais de Hollywood: aquele gato e rato intelectual até alguém fazer um bingo inesperado. Última parte: Sociedade dos Poetas Mortos. Bom, é isso. Infelizmente, mais uma vez, uma história real transformada em showzinho e dessa vez sem um pingo de emoção. Sem te arrebatar. Você tem a completa sensação de que tá só vendo um filme mesmo, com todos os clichês de praxe. Inclusive, nenhum ator ali merece indicação de prêmio de nada. Podia até baixar a censura, porque é bem infantil. Nem todo diretor consegue pegar uma boa história real e fazer aquele filmaço. Então deveria deixar pra quem consegue, porque infelizmente esse erro vem acontecendo muito.
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