O Juiz: Críticas

Baseado em quadrinhos de John Wagner e Carlos Ezquerra de 1977,que renderam livros,o filme tem uma premissa interessante,mas só fica bom depois de muitos minutos.
Já tinha assistido e só lembrei depois de algum tempo,mas não
me impediu de aproveitar o filme.
Provavelmente foi inspiração para Mad Max e outros do gênero,inclusive tem o Dredd de 2012.
A armadura é bem estilo "paquita",vale por ver Stallone novinho e perceber que quando o calo aperta no seu pé,rapidinho procuramos uma solução,já os dos outros,ignoramos. .

Filme mais ou menos, até tem bons efeitos a história é até boa, mas eu acho que ficou meio sem graça o roteiro, filme de ficção vem mais ou menos, tanto que não teve uma sequência.

Stallone,todo arrumadinho,roupa bem passada,cabelinho bem penteado,nem parece o que eu tinha visto em Rambo.O filme traz uma história de superioridade no próprio personagem de Stallone.onde é um verdadeiro juiz,que passa o máximo da ação possível,em um filme que não cansa.Pois traz o mínimo em efeitos e isso foi bem aceito.Explorando apenas as atitudes de Stallone.

Assisti no canal megapix hd, muito bom, história bem produzida e dirigida, atuações convincentes, cenas de ação bem elaboradas, dublagem nota dez...

O juiz tem um início que consegue ser empolgante pelo seu figurino espetacular, uma música tema de arrepiar, visual da cidade incrível e cgi muito bom pra 1995, Mas tudo isso é desperdiçado pelo roteiro raso e desinteressante que não sabe aproveitar nada as qualidades mencionadas acima, oque sobra são atuações mega forçadas com direito a rosnados, humor que em momento algum funciona, com Rob Schneider totalmente deslocado e sem propósito nenhum de estar num filme desse, uma das piores performances de Stallone, que se limita a rosnar, fazer pose,e dar olhares estranhos com sua lente azul totalmente fake, não existe carisma no herói, nem no vilão do filme. Tudo de bom que há no filme não é aproveitado, tudo é deixado de lado em prol do genérico e do humor que nunca se encaixa. infelizmente a única cena que vale é a cena Inicial, que também é praticamente a única onde vemos o juiz dredd com sua roupa fodastica. O filme não parece ser um filme introdutório, com apresentação de universo e personagens, parece ser uma continuação (se fosse de fato uma sequência funcionaria melhor...mas não muito por ser um filme ruim).O filme trata o público como se soubessem tudo sobre o universo judge dredd e joga o protagonista em situações onde quer você torça por ele, mas o filme não constrói o carisma do personagem, e tudo que é visto não passa de bobagens. Filme frustrante, cheio de boas oportunidades jogadas no lixo em prol do genérico esquecível.

Em um ambiente pós-apocalíptico onde restaram apenas as megalópoles como civilização, entre elas Megacity, há os juízes, que prendem, julgam e executam quem transgredir as leis. Entre os juízes está Dredd, o mais temido de todos, que se vê em uma complicação ao ser envolvido numa cobspiração de assassinato formada por seu irmão de genes para bani-lo não só da profissão, mas também de Megacity. Dredd então parte em busca de justiça para descobrir quem fez isso, os motivos disso e também executar quem armou isso contra ele, para assim voltar a Megacity e exercer sua profissão de juíz novamente.
O filme tem uma trama interessante no papel, mas na prática faltou qualidade no desenvolvimento da história, e além disso, parecia uma divulgação da imagem de Sylvester Stallone, ficando apenas no início do filme com o capacete (nos quadrinhos Dredd nunca tira o capacete), ou seja, descaracterizando a clássica personagem dos quadrinhos. Diverte, e tem boas cenas de ação que fortalecem um pouco o longa, mas não se tem mais grandes considerações a serem feitas pelo filme, em um todo, é apenas regular.

Um bom filme de ação dos anos 90, ótimo universo e com aquele toque galhofa, além de frases de efeito galhofas. Mas a história e o roteiro deixam a desejar de um filme do Dreed

O que esse filme tem de melhor é o seu arrojado figurino.A ação é constantemente atrapalhada pelas cenas de comédia,onde traz Rob Schneider como o alívio cômico da trama.Stallone indicado ao Framboesa de Ouro por esse desempenho,e Diane Lane completamente perdida.