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    O Homem Invisível
    Média
    3,9
    744 notas
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    103 Críticas do usuário

    5
    16 críticas
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    37 críticas
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    Cid V
    Cid V

    163 seguidores 405 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2023
    Cecilia (Moss) consegue driblar quase todo o fortíssimo aparato de segurança da mansão do marido abusivo, Adrian (Jackson-Cohen) e fugir de casa. Ela se refugia na casa do melhor amigo, James (Hodges), que possui uma filha adolescente, Sydney (Reid). Traumatizada com a experiência, Cecilia mal consegue ter coragem de por os pés fora da casa do amigo.

    mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2023/12/filme-do-dia-o-homem-invisivel-2020.html
    Paulo Rosa
    Paulo Rosa

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de setembro de 2023
    O filme é totalmente previsível do começo ao fim, além de, todos os personagens serem extremamente burros, zero necessidade de ter 2 horas de duração todas as versões anteriores do filme são melhores que essa.
    Anthonio Motta
    Anthonio Motta

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de julho de 2023
    Agora podemos dizer que existe um filme de terror/suspense. O que foi esse filme. As cenas são muito bem feitas e elaboradas de uma tal forma que te deixa sem ar e com um certo medo. A atriz que interpreta a Cecília (personagem principal) da um show. A história é bem contada, só tem um pequeno deslize no qual não mostra o porque ele é totalmente obcecado pela Cecília. Com certeza podemos dizer que esse filme merece o sucesso que esta tendo.
    Samuel Bastos
    Samuel Bastos

    5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2023
    essa empresa não decepciona, o filme é bom a produção é boa, em alguns aspectos tem erros, mas são razoáveis...

    apesar de não mudar praticamente nada, em relação ao clássico, o filme é bom... compensa assistir.
    Luis Anjos
    Luis Anjos

    1 seguidor 44 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de novembro de 2022
    Bom para passar o tempo, uma distração.
    Não chega a ser um suspense, um pouco previsível aliás.
    A ideia do filme não é ruim.
    Lidy f.
    Lidy f.

    7 seguidores 44 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de outubro de 2022
    Eu já indiquei esse filme para várias amigas, achei sensacional.
    É uma trama que foge do tradicional, um suspense sensacional, um final não esperado. E também preciso comentar aqui do show de atuação da protagonista. Um filme realmente muito bom.
    Katrina Gonzales Garcia
    Katrina Gonzales Garcia

    8 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de setembro de 2022
    Pela atriz, eu achei que esse filme seria melhor. Mas achei bem ruim. História é boa, mas acho que não souberam trabalhar nela.
    Isabelle
    Isabelle

    10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de setembro de 2022
    É um filme bom, ele te da o básico de um suspense.
    Gostei do final, achei o terror psicológico provocado pelas câmeras, trilha sonora e expressões da atriz, um combo perfeito p gente roer as unhas, principalmente no início/meio.
    Rafael
    Rafael

    4 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de setembro de 2022
    Suspense interessante, porém o andamento parecia meio "esperado". No começo achei que tava tendo um Déjà vu de Atividade Paranormal xD
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.416 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de agosto de 2022
    O Homem Invisível (The Invisible Man)

    "O Homem Invisível" foi lançado em 2020 escrito e dirigido por Leigh Whannell (cocriador e roteirista da franquia Jogos Mortais). O longa foi inspirado no romance de mesmo nome de H. G. Wells, de 1987, já adaptado pela Universal Studios em 1933. É estrelado por Elisabeth Moss como uma mulher cuja rotina é atormentada por um namorado bastante abusivo, um cientista rico especializado em óptica. Para se libertar dele, a personagem utiliza uma droga para fazê-lo dormir e assim fugir com sua irmã. Porém, ela acredita estar sendo perseguida por seu ex-namorado aparentemente falecido depois que ele adquire a capacidade de se tornar invisível.

    O desenvolvimento de uma nova adaptação cinematográfica contemporânea do romance começou em 2006, mas foi interrompido em 2011, quando o roteirista David S. Goyer (diretor de Blade Trinity, de 2004) foi contratado pela Universal Studios para trabalhar em uma nova perspectiva da história clássica. No entanto, o profissional se desligou da obra deixando o projeto engavetado por alguns anos, até o ator Johnny Depp se interessar pelo andamento da produção em 2016, pois o projeto foi revivido como parte do universo cinematográfico compartilhado dos monstros clássicos da Universal - Dark Universe. Apesar disso, o estúdio assumiu o controle do filme e Depp foi descartado após o fracasso crítico e financeiro de "A Múmia em 2017" (realmente esta versão é horrível), pois a Universal se afastou de um universo serializado para filmes independentes. O projeto voltou a ser desenvolvido em 2019 junto com outros clássicos de terror.

    Sobre o clássico: durante a ascensão de Hollywood nos anos 30, a Universal Classic Monsters chamou a atenção do público com diversas obras envolventes, que incluíam filmes como "Drácula" (1930), "Frankenstein" (1931) e "O Homem Invisível" (1933). Depois que o clássico de 1933 chegou aos cinemas, o sucesso foi praticamente imediato, dessa forma o estúdio pensou em desenvolver outras produções ligadas à obra de H. G. Wells. Nesse sentido, em 1940, os espectadores puderam conferir "A Volta do Homem Invisível", e em 1942, "A Mulher Invisível" se tornou uma comédia de sucesso emprestando alguns elementos do longa original para conquistar o público. O clássico de 1933 faz parte de uma série de clássicos de terror que os estúdios Universal decidiram refilmar no século 21 - os outros títulos incluem "A Múmia", "O Lobisomem", "A Noiva de Frankenstein" e "O Monstro da Lagoa Negra", além de "A Liga Extraordinária" (2003), que também foi baseada em um quadrinho homônimo, em que um dos personagens centrais era o Homem Invisível. O longa-metragem ainda me remete ao clássico do SBT, "O Homem sem Sombra", que também é inspirado na obra do escritor britânico H. G. Wells.

    Realmente o ano de 2020 foi o ano dos reboots, e aqui temos mais um.
    O longa nos confronta um drama familiar abordando casos de terror mesclados à ficção científica de um jeito inovador e cheio de tensão. É incrível como temos várias abordagens ao longo da trama de um cientista que descobriu a fórmula da invisibilidade e testa essa condição específica em si mesmo. O longa navega no drama, no mistério, no terror, no suspense, além de nos trazer uma relação abusiva através do olhar da vítima, que é uma mulher angustiada pela obsessão do marido e, dentre as variadas leituras, nos faz refletir sobre o percurso doloroso que uma vítima oprimida pelo medo percorre.

    Este é o maior trunfo do filme, a forma como ele aborda uma relação violenta, controladora, abusiva, com maus-tratos que causa pressão psicológica e mexe com a sanidade da vítima. De fato a Cecilia (Elisabeth Moss) era extremamente traumatizada e fortemente alucinada pela opressão, pelas agressões físicas e psicológicas. O longa ainda exemplifica como a vítima sofre o 'Gaslighting' - que é uma forma de violência psicológica nos relacionamentos afetivos. Sorrateiramente, o parceiro abusivo fere o emocional da vítima através de manipulações e mentiras para se engrandecer ou se safar de situações desfavoráveis para ele - muito bem abordado e concretizado na trama! Temos aqui uma espécie de denúncia em forma de suspense.

    Como acreditar em uma pessoa que afirma que um morto voltou e agora está invisível? O roteiro lida muito bem com essa vertente e toda essa construção do místico, do imperceptível, do oculto, do sombrio, além de claramente trabalhar o clima soturno da personagem ao nos explicitar a sua insanidade mental, e como ela perdeu a razão em pensamentos e ações sem sentido, apresentando comportamentos distorcidos que fogem à regra. Por outro lado o longa aborda o comportamento do namorado (ou marido) da vítima - um sociopata narcisista. Claramente o Adrian (Oliver Jackson-Cohen) tinha dificuldade para ter empatia, a sua sociopatia lhe incapacitava de ter empatia. Ele ainda apresentava mentiras compulsivas, manipulação, impulsividade, arrogância, comportamento hostil, impaciência e a incapacidade de sentir culpa.

    A vencedora do Emmy Awards, Elisabeth Moss (recentemente esteve impecável na série Iluminadas), está completamente incrível e absoluta na personagem. Se o filme consegue nos imergir e nos prender em um suspense muito funcional mesclado com o terror, grande parte desse acerto se deve a Moss. De fato ela conseguia nos passar a sua angústia, a sua aflição e o seu medo unicamente pelo olhar e pelas suas expressões. Posso afirmar que não seria qualquer atriz que conseguiria nos prender e nos paralisar em uma cena de suspense praticamente sozinha, como a Moss fez várias vezes (como na cena que ela contracena com o oculto). Tem que ter uma bagagem, muita experiência e todo um preparo para nos entregar uma excelência como ela nos entregou. Eu nunca me canso de elogiar a Elisabeth Moss, pois ela é uma atriz fenomenal que funciona no drama, funciona no suspense, funciona na ficção, funciona em tudo que você quiser. Ela é uma das melhores atrizes da sua geração e da atualidade - a rainha da porra toda!

    Oliver Jackson-Cohen (recentemente esteve em A Filha Perdida) é muito bom no que ele faz, e aqui ele impressiona com um personagem frio, compulsivo, introspectivo, sádico e totalmente letal - gostei da sua atuação. Michael Dorman (da série For All Mankind) foi uma grata surpresa na trama, visto que seu personagem Tom Griffin (irmão do Adrian) inicialmente estava escanteado, onde eu achava que ele estava ali unicamente para compor o elenco, porém, no último ato do filme ele ganha uma relevância e o roteiro até tenta nos surpreender o envolvendo em um plot. Aldis Hodge (da série City on a Hill), um amigo de infância da Cecilia e hoje é o Detetive James Lanier. Aldis entrega um personagem um pouco perdido em cena, que não mostrou a que veio e tem situações inverossímeis. Harriet Dyer (da série American Auto) faz a Emily Kass, a irmã que ajuda a Cecilia a fugir dos abusos do marido sociopata. Harriet faz aquela típica personagem que nem cheira e nem fede, praticamente um desperdício de tempo e de talento.

    O longa de Leigh Whannell se sobressai muito bem ao abordar um drama familiar com casos de uma relação doentia e abusiva, onde ele mescla muito bem o suspense com o terror e a ficção científica. Porém, o filme está recheado com vários furos e inconsistências de roteiro totalmente incabíveis, onde eu nem vou me dar ao trabalho de pontuar aqui, pois é só descer às páginas abaixo que encontrará vários comentários que pontuam muito bem cada uma (quem quiser saber mais é só procurar o comentário do usuário Goremaster). O australiano Leigh Whannell foi o cocriador e roteirista da franquia Jogos Mortais, o que me leva a crer que no último ato ele descamba para a violência explícita por vontade própria, como algo para impressionar o espectador (eu não me impressionei), ao apostar no sangue jorrando sem pudor, quase um gore. Por outro lado o roteiro tenta estabelecer um plot twist que beira o ridículo - eu não comprei essa ideia, não achei aceitável, de certa forma achei até absurdo. Também achei inverossímil a última cena com a Cecilia expondo aquele ar de soberana e poderosa.

    "O Homem Invisível" é um bom filme, acerta muito bem no suspense, na ficção e na abordagem de um relacionamento tóxico, mas por outro lado erra descaradamente ao desafiar a nossa inteligência com situações que beiram o ridículo - completamente inaceitável!
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