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    O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
    Média
    4,5
    5491 notas
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    207 Críticas do usuário

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    Harisson G.
    Harisson G.

    69 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2014
    Filme extremamente longo, mas que te surpreende a todo instante, uma obra bem elaborada de cenário incrível e roteiro que merece bastante atenção. Um dos melhores que já assistir e é claro te deixa extremamente curioso para ver o próximo. Nota 10, recomendo!!!!
    Leandro A.
    Leandro A.

    18 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2013
    Bem-vindo de volta à Terra-média... e à nova promessa de futuro do cinema

    spoiler:


    Excelente

    Quase uma década após o final da trilogia O Senhor dos Anéis, Peter Jackson retorna à Terra-média na adaptação em três partes do livro que começou tudo, O Hobbit. Criado como um romance para crianças, a "jornada inesperada" de Bilbo Bolseiro, o pequeno hobbit do título, aos poucos cresceu em seu autor, inspirando J.R.R. Tolkien a continuar escrevendo e desenvolvendo o mundo fantástico que havia inventado, inspirado por lendas e mitos europeus.

    Aproveitando o tom mais leve e inocente da obra, Jackson deu ao longa O Hobbit - Uma Jornada Inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey), o primeiro da série, doses extras de humor e aventura e, como já havia feito em O Senhor dos Anéis, toma liberdades criativas com o material original para engrandecer a história. Personagens da Trilogia do Anel, que só foram criados anos depois da concepção de O Hobbit, são "convidados" a participar da aventura, bem como personagens citados apenas nos apêndices dos livros (parte do intrincado processo criativo de Tolkien). Jackson e sua equipe de roteiristas - Fran Walsh e Philippa Boyens, também de O Senhor dos Anéis, com a adição de Guillermo del Toro, que durante alguns anos ficou encarregado do filme -, assim, tornam a narrativa simples, inventiva e apressada do livro de 1937 em algo mais palatável para o grande público moderno, que precisa da estrutura segura de seus blockbusters.

    Um vilão, por exemplo, é criado na figura de Azog (Manu Bennett, o Crixus da série Spartacus), um líder orc que flagelou anões nas histórias de rodapé da saga de Tolkien. O personagem é trazido aqui para criar um contraponto à nobreza de Thorin Escudo-de-Carvalho (Richard Armitage), o líder da comitiva de anões que parte, ao lado de Bilbo (Martin Freeman) e Gandalf (Ian McKellen), para reclamar seu legado na Montanha Solitária: a cidade de pedra e seus tesouros roubados por Smaug, o dragão (Benedict Cumberbatch). Jackson também faz mudanças para posicionar mais intensamente a trilogia O Hobbit como prelúdio, eliminando coincidências da trama, dando propósitos firmes a ela e aos seus heróis e vilões e costurando ocorrências como gatilhos para os eventos de O Senhor dos Anéis. A intenção de estabelecer melhor uma hexalogia é claríssima.

    Nem tudo é perfeito, porém. Radagast, o Castanho (Sylvester McCoy), um dos magos da ordem de Gandalf, é um tanto exagerado e caricato demais em todos os sentidos (uma espécie de São Francisco de Assis do mundo de Tolkien, com o rosto coberto por cocô de passarinho). Suas cenas, ainda que importantes (é ele quem descobre que o mal se instalou nas ruínas da cidade de Dol Guldur), sempre escalonam para o dispensável e o pastelão - como na corrida de trenó de coelho.

    Mas a ideia de exagero da ação, com todas as cenas terminando em pequenas batalhas ou correria, não é privilégio de Radagast. Várias cenas do livro O Hobbit foram mexidas para incluir algum tipo de heroísmo ao final. Com 169 minutos, o filme consegue apenas abordar seis capítulos dos 19 do livro, mais uma introdução e duas cenas de apêndices. Não há sequências "sobrando", mas certamente há alguma gordura em cada uma delas que poderia ter sido dispensada na sala de edição. A impressão é que Jackson ficou com receio das críticas que teria ao realizar três filmes menores e não dois grandes, como originalmente previsto. Uns 20 minutos a menos teriam deixado o filme perfeito em termos de duração considerando o material disponível (especialmente em 3D a 48 quadros por segundo, que gera certa fadiga). A "engrossada", que tira um pouco do brilho das interações entre os excelentes atores, funcionaria melhor em home video, para fãs sedentos por mais material.

    Tecnicamente, não há do que reclamar. Jackson basicamente desenvolveu versões 2.0 de todos os efeitos especiais que inventou para a primeira trilogia. O sistema que cria exércitos com movimentação aleatória, para preencher grandes campos de batalha sem a necessidade de figurantes, está inacreditável. Basicamente, é possível acompanhar - com o auxílio da alta definição - qualquer personagem na tela e ver pequenas histórias se desenvolvendo em meio a milhares de embates. As criaturas também atingiram um nível de perfeição de deixar James Cameron com inveja. Os três trolls chegam a ser nojentos de verdade, enquanto wargs, goblins e orcs nunca estiveram tão fisicamente presentes. Sem falar em Gollum (Andy Serkis), que retoma sua coroa de melhor personagem 3D já criado, com um modelo ainda mais detalhado e capaz de mais nuances de expressão.

    Igualmente incríveis são os cenários fantásticos, como Valfenda e Erebor. A Terra-média existe na telona e Jackson usa de todos os artifícios que conhece para relacioná-la também em nível emocional com a primeira trilogia. A música de Howard Shore segue os mesmos temas consagrados, agora com o apoio de novas e incisivas melodias para os anões, e até a fonte dos créditos é a mesma de O Senhor dos Anéis.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.107 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de abril de 2013
    Só uma coisa antes de tudo: Porque adaptar um livro de apenas 19 capítulos em mais de três filmes?! Em primeiro lugar já li O Hobbit um milhão de vezes e sei melhor que ninguém que essa ideia não daria certo! Menos criatividade, e mais dinheiro pros bolsos da Warner, e em segundo lugar já era de se esperar que o filme tivesse mais de 2 horas e meia de duração devido a logística de tempo da saga, mas o problema é que o livro não tem tanta extensão pra isso, e esse problema acabou resultando em um filme arrastado e aborrecido, e até MEU DEUS, chato em certos momentos. Mas é claro que o filme tem alguns méritos embora apenas técnicos, resumindo, visualmente é um filme perfeito! E não graças aquele formato estranho que não lembro o nome, mas quando fui assistir naquele formato, sem brincadeira, me deu vontade de sair da sala de exibição, é uma técnica dispensável e irritante, não ajuda em nada. Três estrelas no máximo.
    Fernanda Gabriela Ferraz
    Fernanda Gabriela Ferraz

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2013
    Eu sou suspeita pra falar pois sou fã de Tolkien e tenho alguns livros, poxa o Hobbit é muuuuuito legal.
    Para o primeiro filme da trilogia (2 filmes seriam o suficiente, mas blz) o filme é muito bom sim, recomendadíssimo. O gênero é fantasia livre uhuuu portanto não procure o ar sinistro de SdA pq se respeitarem o livro, não o veremos no O Hobbit.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 3 de dezembro de 2013
    Depois de muitos anos,sem presenciar certos personagens,chega mas uma vez a história que convence até mesmo quem não é fã.
    Peter Jackson,retoma a direção,e consegue mostrar o que sabe de melhor.O filme é gigantesco em todos os aspectos,e mesmo sendo tão longo,consegue se dividir,em ótimas partes,que trazem uma história bem ções,nem se fala....
    Tatiane P.
    Tatiane P.

    4 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de março de 2013
    Maravilhoso ! Tudo é excelente neste filme, cenário, maquiagem, roteiro, elenco, efeitos e principalmente o diretor, Peter Jackson. Que venham os outros dois !!!!!
    William
    William

    139 seguidores 173 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de abril de 2013
    É bonzinho mas não vi muita coisa além de ótimos efeitos especiais. Estória arrastada, cenas enormes e dispensáveis e muito enchimento de linguiça!
    Pouca coisa acontece de relevante neste filme, seguindo a mesma receita de O Senhor dos Anéis, quando um grupo de pessoas em mais uma jornada parte em uma missão, onde todo o filme se resume nas aventuras desta. E eu volto a perguntar: Se Gandalf pode usar pássaros gigantes para transportá-los, porque não usá-los durante toda a jornada??

    Confesso que cheguei a cochilar em alguns momentos.
    Fernando Sampaio
    Fernando Sampaio

    7 seguidores 53 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de abril de 2013
    Detestei O Hobbit, que maculou a excelente trilogia do Senhor dos Anéis. Um bom filme de ficção não é apenas feito de efeitos especiais. Filme arrastado, cansativo, levando-me desligar o aparelho de dvd antes de completar os primeiros 60 minutos.
    Sabrina R.
    Sabrina R.

    9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de julho de 2013
    Excelente. Um cenário lindíssimo, a história mega maravilhosa, até quem não é fã da saga, fica maravilhado com a beleza e maravilhosa aventura.
    Potato1962
    Potato1962

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2013
    No filme que inicia a saga de J.R.Tolkien, "O Hobbit Uma Jornada Inesperada" não pode ser comparado aos filmes anteriores da saga "Senhor dos Anéis" é longo demais, lento, cansativo, as cenas de ação são confusas, escuras, e o filme aborda apenas os primeiros capítulos do livro, deixando para os dois seguintes a conclusão da saga de Bilbo Bolseiro, em claro sinal apenas da volúpia de arrecadar milhões, em detrimento da história original. Desta vez não deu certo.
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