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    Os Esquecidos
     Os Esquecidos
    Data de lançamento desconhecida | 1h 25min | Policial, Drama
    Direção: Luis Buñuel
    |
    Roteiro Luis Buñuel, Luis Alcoriza
    Elenco: Roberto Cobo, Miguel Inclan, Alma Delia Fuentes
    Título original Los Olvidados
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    3,4 12 notas, 2 críticas
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    Sinopse

    Nos subúrbios da Cidade do México um grupo de jovens delinqüentes passa os dias cometendo pequenos roubos. Um fugitivo de um reformatório, Jaibo (Roberto Cobo), por ser mais velho e experiente se torna o líder natural deles. Um dia, na companhia de Pedro (Alfonso Mejía), Jaibo se descontrola e espanca Julian (Javier Amézcua) até a morte, pois supostamente este o teria delatado. Pedro, que tem uma grande necessidade de carinho materno mas é ignorado por sua mãe (Estela Inda), carrega um sentimento de culpa por se considerar cúmplice de Jaibo, que se comporta como se nada tivesse acontecido. Jaibo ainda tenta seduzir a mãe de Pedro, que não lhe dá nenhuma abertura, fazendo com que o confronto entre Jaibo e Pedro seja algo inevitável.

    Trailer

    Os Esquecidos Trailer Original 3:31
    Os Esquecidos Trailer Original
    988 visualizações
    Pela web

    Elenco

    Roberto Cobo
    Personagem : El Jaibo
    Miguel Inclan
    Personagem : The blind Man
    Alma Delia Fuentes
    Personagem : Meche

    Comentários do leitor

    Rafael V
    Rafael V

    352 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Os esquecidos: O melhor filme de Buñuel, uma crítica virulenta ao abandono em que vivem milhares de crianças de rua. Filme se passa na década de 50, na capital mexicana, mas permanece atual, para qualquer nação, em pleno século XXI. O diretor expõe de forma nua e crua essa triste realidade de miséria em que vivem várias crianças e por que não dizer também suas famílias, que as abandonam por falta de condições de criarem seus ...
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    Alexandre
    Alexandre

    12 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme de Buñuel é incrível, ele consegue juntar o aspecto social à herança surrealista do diretor. Não se dá 10 para filmes, porque sempre há um melhor, porém essa é uma obra que vale muito, e não perde sua força, mesmo meio século depois de realizada.

    Fotos

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade México
    Distribuidor -
    Ano de produção 1950
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades -
    Orçamento -
    Idiomas Espanhol
    Formato de produção -
    Cor Preto & Branco
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Comentários

    • António
      Após ter visto alguns dos excelentes filmes surrealistas, sobretudo da sua fase francesa dos anos 60 e 70, do mestre (desse mesmo surrealismo) Luis Bunuel, dos quais considerei le charme discret de la bourgeoisie o seu expoente máximo, fiquei surpreendido ao ver este filme deste cineasta, aqui numa incursão extremamente bem conseguida no campo do neo-realismo (embora o surrealismo também esteja presente em algumas cenas). Um filme intemporal. O que vemos na tela como uma realidade do México em 1950, continua a ser uma realidade hoje em muitos locais do mundo (eu, que trabalhei recentemente em países de África durante 6 anos não esqueço a realidade que vi, dia a dia, bem de perto, e que é muito próxima da que visualizamos no filme). Ontem como hoje, a sociedade continua a corromper os indivíduos, aqui personificados na personagem do pequeno Pedro. As intenções dele até eram boas, mas por vezes é muito complicado lutar contra uma espécie de destino que já parece traçado. Torna-se mesmo muito difícil para muitos contrariar ou fugir a uma espécie de propagação do mal, que parece estar (e cada vez mais) instituída e enraizada na sociedade e que acaba por destruir ou corromper os indivíduos, mesmo aqueles dotados de uma espécie de mágica pureza (ou pelo menos, alguma). O tom pessimista do filme, embora possa não agradar a muitos, tem toda a razão de ser, pois é esta a realidade das coisas. Em cada 100 histórias semelhantes à do filme, há 99 que não terminam bem.
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